Perante tantas desventuras...
Temo as tribulações futuras...
Em um monólogo constante...
Busco o motivo de meus atos impensantes
Do espelho atordoa-me o ignoto reflexo
Irreconhecível imagem
Medíocre semblante de um insatisfeito complexo
Selado pelo temor do tempo e sua passagem
Retida em mim, a hipocrisia enoja-me!
O escarro de uma mentira ser!
Definhando, arrasto pela morbidez que acolhe-me...
Assim, Entrego-me ao desalento da singularidade dos néscios ter!
A doença e a cura sou eu!
O empecilho e a solução em minhas mãos estam!
Mas cego busco pelo que morreu...
E mais um dia leva a chance da redenção
sábado, 22 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Ridículo relato
Quando inundado pelo fluir da redenção...
O furor destas águas rubrem teu olhar no desaguar das lágrimas...
O fogo incendeia o verde dos olhos no oceano do coração!
E do temer ao desejar enraízam-me as contradições mais raras!
Por fantasiar ao sua beleza notar
E um inexistente afeto ansiar,
Peço-te perdão...
Não tenho O direito,
Apenas o defeito,
De não controlar este insano coração! ...
O furor destas águas rubrem teu olhar no desaguar das lágrimas...
O fogo incendeia o verde dos olhos no oceano do coração!
E do temer ao desejar enraízam-me as contradições mais raras!
Por fantasiar ao sua beleza notar
E um inexistente afeto ansiar,
Peço-te perdão...
Não tenho O direito,
Apenas o defeito,
De não controlar este insano coração! ...
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