Perante tantas desventuras...
Temo as tribulações futuras...
Em um monólogo constante...
Busco o motivo de meus atos impensantes
Do espelho atordoa-me o ignoto reflexo
Irreconhecível imagem
Medíocre semblante de um insatisfeito complexo
Selado pelo temor do tempo e sua passagem
Retida em mim, a hipocrisia enoja-me!
O escarro de uma mentira ser!
Definhando, arrasto pela morbidez que acolhe-me...
Assim, Entrego-me ao desalento da singularidade dos néscios ter!
A doença e a cura sou eu!
O empecilho e a solução em minhas mãos estam!
Mas cego busco pelo que morreu...
E mais um dia leva a chance da redenção
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