Quem será este espectro a minha vista?
Quais ventos o trouxeram a esta cisma?
Qual feroz tempestade capaz foi arrastar,
O peso dos grilhões que há anos aparenta o atormentar...
Inalando o medo de seu exalar
Anseio ver além da penumbra do temer
O enojante hálito de morbidez me acomete repulsar...
Mas, o fosco brilho dos olhos a curiosidade incita-me ter
No sucinto instante de sublime ternura
Os traços da face de um tempo
Fazem-se resplandecer a loucura
E a nostalgia imergida ia sendo...
Frustrados sonhos enraizados ao inconsciente
Cicatrizes antigas fluíam o sangue do intento,
Novamente rompidas por estilhaços da ira de uma alma insuficiente!
O medo envolto a mesma face agora diverso,
O qual pelo sangue nos cacos,
Manchou o reflexo de um espelho eterno...
terça-feira, 12 de julho de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
HIPOCRISIA
Perante tantas desventuras...
Temo as tribulações futuras...
Em um monólogo constante...
Busco o motivo de meus atos impensantes
Do espelho atordoa-me o ignoto reflexo
Irreconhecível imagem
Medíocre semblante de um insatisfeito complexo
Selado pelo temor do tempo e sua passagem
Retida em mim, a hipocrisia enoja-me!
O escarro de uma mentira ser!
Definhando, arrasto pela morbidez que acolhe-me...
Assim, Entrego-me ao desalento da singularidade dos néscios ter!
A doença e a cura sou eu!
O empecilho e a solução em minhas mãos estam!
Mas cego busco pelo que morreu...
E mais um dia leva a chance da redenção
Temo as tribulações futuras...
Em um monólogo constante...
Busco o motivo de meus atos impensantes
Do espelho atordoa-me o ignoto reflexo
Irreconhecível imagem
Medíocre semblante de um insatisfeito complexo
Selado pelo temor do tempo e sua passagem
Retida em mim, a hipocrisia enoja-me!
O escarro de uma mentira ser!
Definhando, arrasto pela morbidez que acolhe-me...
Assim, Entrego-me ao desalento da singularidade dos néscios ter!
A doença e a cura sou eu!
O empecilho e a solução em minhas mãos estam!
Mas cego busco pelo que morreu...
E mais um dia leva a chance da redenção
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Ridículo relato
Quando inundado pelo fluir da redenção...
O furor destas águas rubrem teu olhar no desaguar das lágrimas...
O fogo incendeia o verde dos olhos no oceano do coração!
E do temer ao desejar enraízam-me as contradições mais raras!
Por fantasiar ao sua beleza notar
E um inexistente afeto ansiar,
Peço-te perdão...
Não tenho O direito,
Apenas o defeito,
De não controlar este insano coração! ...
O furor destas águas rubrem teu olhar no desaguar das lágrimas...
O fogo incendeia o verde dos olhos no oceano do coração!
E do temer ao desejar enraízam-me as contradições mais raras!
Por fantasiar ao sua beleza notar
E um inexistente afeto ansiar,
Peço-te perdão...
Não tenho O direito,
Apenas o defeito,
De não controlar este insano coração! ...
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